Título: 72 horas para morrer
Autor: Ricardo Ragazzo
Editora:
Novo Século
Número de
páginas: 254
Classificação: ★★★
Sinopse:
Pior do que conhecer um Serial
Killer é um Serial Killer conhecer você!
“O Carro pertence à sua
namorada.” Com essas palavras, Júlio Fontana, delegado da pacata cidade de Novo
Salto, tem a vida transformada em um inferno. Pessoas próximas começam a ser
brutalmente assassinadas, como parte de uma fria e sórdida vingança contra ele.
Agora, Júlio terá que descobrir a identidade do responsável por esses crimes
bárbaros, antes que sua única filha se torne o próximo nome riscado da lista.
72 Horas para Morrer é uma corrida frenética contra o tempo, que prenderá o
leitor do início ao fim.
Resenha:
O que dizer do livro? Bem
comecei a ler no mesmo dia que chegou e me prendeu e me surpreendeu
pois já li alguns livros de suspense e não gostei muito do gênero ou da
história em si, mais esse eu gostei e fiquei bastante envolvida na história.
O livro tem um começo bastante eletrizante a
personagem Agatha acorda num lugar escuro não se lembra do que tinha acontecido
anteriormente e tem um medo profundo.
O nosso delegado- Júlio Fontana- personagem
principal acorda e vai trabalhar ter uma vida normal mas tem um pequeno
problema o carro da namorada é encontrado perto de um mercado e ninguém a viu ,
e então ele vai procurando pistas e acha um pen-drive e vai assistir o que tem
naquele arquivo.
"Mantive a paciência e apenas continuei sentado no banco em
que estava. O pensamento de atravessar o balcão entre nós e surrá-lo até minhas
mãos incharem, todavia, ainda não tinha sido totalmente deixado de lado."
A narrativa é tão envolvente e
super descritiva que teve horas que eu tive de fechar o livro respirar
bem fundo para poder continuar. Sempre que aparecia novos personagens eu
tinha uma desconfiança quem era capaz de tantas perversidades absurdas e
poderia ser tão sádico(a).
"Lembrou-se do pai. E de como ele sempre
prezara a liberdade de cada ser humano em suas tomadas de decisão.
Dizia que "poder escolher" era a única forma verdadeiramente livre
que restava a cada um de nós. "Com cada decisão, vem junto sua respectiva consequência.
Ser livre nada mais é que exercer esse direito inato mesmo quando outros tentam
obstruí-lo", costumava dizer o pai."
Eu dou um imenso PARABÉNS ao autor pela
história e por me prender tanto ao livro, vale ressaltar que achei que o
final poderia ser outro e fiquei bastante desanimada com as últimas
páginas.
Por: Ili Bandeira
Amo livros assim!
ResponderExcluirMuito bom saber que temos bons livros nacionais!
Beijinhos
Rizia - Livroterapias