Autor: V.E. Schwab
Editora: Record
Número de páginas: 420
Sinopse: Kell é um dos últimos Viajantes — magos com uma habilidade rara e cobiçada de viajar entre universos paralelos conectados por uma cidade mágica. Existe a Londres Cinza, suja e enfadonha, sem magia alguma e com um rei louco — George III. A Londres Vermelha, onde vida e magia são reverenciadas, e onde Kell foi criado ao lado de Rhy Maresh, o boêmio herdeiro de um império próspero. A Londres Branca: um lugar onde se luta para controlar a magia, e onde a magia reage, drenando a cidade até os ossos. E era uma vez... a Londres Negra. Mas ninguém mais fala sobre ela. Oficialmente, Kell é o Viajante Vermelho, embaixador do império Maresh, encarregado das correspondências mensais entre a realeza de cada Londres. Extra-oficialmente, Kell é um contrabandista, atendendo pessoas dispostas a pagar por mínimos vislumbres de um mundo que nunca verão. É um hobby desafiador com consequências perigosas que Kell agora conhecerá de perto. Fugindo para a Londres Cinza, Kell esbarra com Delilah Bard, uma ladra com grandes aspirações. Primeiro ela o assalta, depois o salva de um inimigo mortal e finalmente obriga Kell a levá-la para outro mundo a fim de experimentar uma aventura de verdade. Magia perigosa está à solta e a traição espreita em cada esquina. Para salvar todos os mundos, Kell e Lila primeiro precisam permanecer vivos.
– Resenha –
“Homens que entram na água afirmando saber nadar não deveriam precisar de salva-vidas.”
Um tom mais escuro de magia é o primeiro livro de uma trilogia de V. E. Schwab. Ela também escreveu o MARAVILHOSO “A guardiã de histórias”
Aqui
temos quatro mundos diferentes, onde a única semelhança é que há uma
cidade chamada Londres em todos eles. Na verdade, também tem a
semelhança da magia — alguns não tem quase nada de magia enquanto outros
tem magia sobrando.
Kell é um Antari
e pode viajar por esses mundos, mandando mensagens entre os reis e
rainhas de todas as Londres. Conhecendo, então, todas elas, ele as
nomeia conforme suas principais características: Londres Vermelha,
Londres Branca, Londres Cinza e Londres Preta.
“Se o vermelho era a cor da magia em equilíbrio, da harmonia entre o poder e a humanidade, o preto era a cor da magia desequilibrada, desordenada e sem limites.”
O
que acontece é que cada governante trata a magia de um modo. Isso,
claro, influencia tudo que ocorre naquele mundo. Na Londres Preta a
magia ficou tão forte que tomou conta de tudo e ela “sumiu” — pelo
menos, até agora. Uma coisa interessante é que Schwab criou mundos onde a
magia tem cheiros: Kell sempre cheira a flores, o cheiro de sua
Londres, a Vermelha. Assim sendo, a Cinza tem cheiro de fumaça.
“Está pronto? (…) Não. (…) Que bom. Aqueles que pensam que estão prontos sempre acabam mortos.”
A
história anda quando Kell encontra uma menina chamada Lila enquanto
está na Londres Cinza. Adorei a personagem dela, uma menina decidida que
enfrenta tudo que aparece! Eu achei tudo muito dinâmico e interessante,
de um modo que, quando percebemos, o livro já acabou.
Com
certeza lerei o restante da série. Só senti falta de mais descrições
sobre as diferenças dos mundos, mas acho que Schwab deixou isso pro
restante da série.
“A magia transformava o mundo. Mudava a sua forma. Havia pontos fixos. Na maior parte do tempo, esses pontos eram lugares. Mas, às vezes, raramente, eram pessoas.”
Olá Aline!
ResponderExcluirEstou conhecendo seu blog agora!
Preciso dizer que é lindo aqui e muito bem organizado!
Vc escreve leve e é gostoso de ler!
Sobre o livro, confesso que me deu vontade de ler!!! :D
Tbm tenho um blog onde posto minhas histórias infantis
Se puder ir lá e dar sua opinião, eu ficaria grata!
Háa estou te seguindo e curti sua fan page tbm!
Tenha um bom dia! Abraços Carol
link do blog: Coruja Garatuja