Título: Insígnias
Autora: Karol Blatt
Editora: Bezz
Número de páginas: 372
Gênero: romance, drama, guerra, literatura brasileira.
Sinopse:
Será que um grande amor é capaz
de vencer uma grande guerra?
Para Ahren Müller, um jovem oficial das tropas de elite do führer com uma promissora carreira dentro da Alemanha Nazista de 1942, sua verdadeira guerra foi decretada no momento em que seus olhos cruzaram com os de Hadassa Belshoff, uma jovem judia que é levada como prisioneira para a residência de sua família na Polônia. Vítima de um dos períodos mais cruéis da história da humanidade, Hadassa Belshoff encontra-se num terrível impasse ao se tornar prisioneira na mansão dos Müller. Tendo sido separada da família e com o destino nas mãos de um ditador que causou o genocídio de milhões, ela precisa decidir se deve seguir a razão ou o coração, quando em seu interior começam a brotar sentimentos inesperados e proibidos pelo seu algoz.
Para Ahren Müller, um jovem oficial das tropas de elite do führer com uma promissora carreira dentro da Alemanha Nazista de 1942, sua verdadeira guerra foi decretada no momento em que seus olhos cruzaram com os de Hadassa Belshoff, uma jovem judia que é levada como prisioneira para a residência de sua família na Polônia. Vítima de um dos períodos mais cruéis da história da humanidade, Hadassa Belshoff encontra-se num terrível impasse ao se tornar prisioneira na mansão dos Müller. Tendo sido separada da família e com o destino nas mãos de um ditador que causou o genocídio de milhões, ela precisa decidir se deve seguir a razão ou o coração, quando em seu interior começam a brotar sentimentos inesperados e proibidos pelo seu algoz.
Resenha
Insígnias foi algo
bastante inusitado que acabei encontrando-o em minhas andanças por novos
livros. Por retratar a 2ª Grande Guerra Mundial e possivelmente um romance
proibido entre uma judia e um nazista, logo a sinopse me fisgaram de cara.
Karol Blatt nos apresenta um dos períodos mais turbulentos e violentos da
história da humanidade através de sua escrita fluída e instigante. A partir do
momento em que Hadassa Belshoff é capturada e forçada a servir a família de
Ahren Müller, é que se
inicia essa perigosa atração entre ambos, numa época em que isso significaria a
mais alta traição para o seu povo.
Esse
livro é carregado de sentimentos e um tipo de tensão que faz com que você
mergulhe profundamente na história e sofra juntamente com os personagens.
- Fique comigo, Hadassa – ouvi-o falar.- Seu coração bate sempre tão acelerado assim? – escutei uma voz parecida com a minha murmurar em tom delirante.- Apenas quando ele sente que você está por perto.
A
construção do romance entre Hadassa e Ahren foi bem trabalhado pela autora. Do
mesmo jeito que vemos claramente o amor de Ahren, percebemos a confusão dos
próprios sentimentos de Hadassa, e ficamos ali no meio apenas torcendo para que
alguma coisa dê certo entre os dois depois de tantas tragédias. De alguma
forma, sempre surgia algum tipo de obstáculo que infligia mais dor e sofrimento
aos protagonistas e eu ficava: MEO DEOS DO CÉU, ESSE SOFRIMENTO NÃO VAI ACABAR
NUNCA?
- O que você me disse ontem... Você estava certa. Eu não tinha o direito e ainda não tenho, Hadassa. Mas ainda assim eu não posso evitar. Eu amo você.
Foram
poucas coisas que incomodaram ao longo da leitura. Uma delas seriam os erros de
digitação e falta de revisão, uma vez que encontrei muitas palavras coladas
umas as outras. Outro fator seria por causa do exemplar que comprei tenha falhas
da gráfica, sendo que algumas passagens o texto foi impresso de forma torta. Apesar
disso, eu consegui apreciar a leitura.
Por fim, recomendo esse livro para qualquer um que queira ler uma história muito bem escrita e cativante que irá te emocionar e arrancar suspiros pela força do amor que é demonstrado com o decorrer das páginas.
Por fim, recomendo esse livro para qualquer um que queira ler uma história muito bem escrita e cativante que irá te emocionar e arrancar suspiros pela força do amor que é demonstrado com o decorrer das páginas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário